Informação de base
Breve descrição: Viver num ambiente frio é um desafio, por isso, algumas plantas desenvolvem formas de se adaptarem ao clima do Ártico. Qual a altura das árvores nas florestas do Ártico ou quantas cores tem a tundra no Verão? Como é que os seres humanos se adaptam às condições extremas - das soluções tradicionais às mais avançadas tecnologias? Como é que os animais se adaptam a essas condições?
Como relacionar esta aula com o ensino STEAM: Esta aula incide principalmente sobre a ciência, e as suas descobertas relativas às adaptações biológicas de algumas espécies ao clima do Ártico. As adaptações feitas pelo ser humano, as capacidades psicológicas e as soluções tecnológicas também podem ser consideradas.
A atividade " Sobreviver no Ártico" engloba três inquéritos para três subtópicos diferentes: Sobreviver no Ártico para: a) PLANTAS, b) ANIMAIS e c) HUMANOS. Para cada subtópico, as diferentes etapas do inquérito, do passo 3 ao 6, são percorridas separadamente, voltando a juntar-se na etapa 7. Neste sentido, vai reparar que após a etapa 2 a atividade é apresentada em função dos subtópicos e os passos são repetidos para cada um deles. Também verificará algumas variações nas etapas à medida que os diferentes tipos de inquérito forem sendo utilizados. Como professor, pode escolher fazer qualquer um, ou todos os subtópicos. Além disso, pode optar por dividir a turma em três grupos e atribuir um subtópico a cada grupo. Os grupos podem trabalhar em simultâneo e podem apresentar os seus resultados no final da atividade.
As atividades de inquiry de cada subtópico variam ligeiramente para acomodar os diferentes estilos de aprendizagem dos alunos. O subtópico PLANTAS inclui uma experiência prática científica mais 'tradicional' durante a qual se espera que os alunos recolham e expliquem os dados. Os alunos que gostam de experiências e preferem seguir instruções claras (inquérito fechado) podem preferir esta atividade. O subtópico ANIMAIS foi concebido a partir de um tipo de inquérito mais simples (inquérito de exploração) que se centra mais na exploração utilizando ferramentas online do que na experimentação prática. Esta atividade pode ser escolhida pelos alunos que gostam de trabalhar com recursos online e gostam de dedução. No subtópico HUMANOS, o inquérito incide mais sobre as conquistas tecnológicas e na realização de uma pesquisa online para descobrir como as soluções tecnológicas ajudam as pessoas que vivem no Ártico a superar os desafios da sobrevivência. Os alunos que gostam de utilizar as ferramentas online e estão ansiosos por "caçar pistas e informação" podem preferir esta atividade. Há um último projeto, facultativo, disponível no final da atividade. Este projeto é orientado para a engenharia e os alunos são convidados a desenvolver equipamentos para que as pessoas consigam sobreviver no Ártico. Os alunos vão desenvolver vestuário e equipamentos adequados para trabalhar nas regiões polares, para três categorias: glaciar, barco a motor e mota de neve. Esta é uma atividade prática, mas os alunos também terão de fazer pesquisas online para recolher informação. Sendo uma atividade mais orientada para a Engenharia, os alunos envolvidos neste projeto terão a oportunidade de usar a sua imaginação e criatividade e de desenvolver as suas capacidades de comunicação, colaboração e resolução de problemas.
Faixa etária: 12-14
Horas didáticas: cerca de 6 a7 horas mais tempo para a realização de experiências a curto e longo prazo. As experiências podem ser realizadas em casa (observar como o permafrost afeta a estrutura do solo e o sistema radicular das plantas). Repare, por favor, que algumas partes são opcionais.
Objetivos de aprendizagem: Os alunos vão adquirir capacidades para: formular questões de investigação, apresentar e discutir ideias, encontrar analogias entre o conteúdo da disciplina e a realidade. Também vão aprender sobre adaptação e como as diferentes espécies se adaptam às condições extremas do Ártico.
Relação com as Grandes Ideias da Ciência:
Energia > Energia nas reações químicas > Energia nos organismos: Os animais (e humanos) que vivem no Ártico têm-se adaptado ao clima rigoroso, por exemplo, têm uma grande quantidade de gordura que os protege contra o frio ou orelhas pequenas para evitar a perda de calor.
Energia > Energia nas reações químicas > Energia no quotidiano: A produção de energia ajuda as pessoas a protegerem-se do frio no Ártico - para manter em funcionamento a estação polar, com 10 pessoas a trabalhar e a viver lá, são necessários 70.000 litros de gasóleo por ano.
Evolução > Seleção natural e a teoria de Darwin > Adaptação: Para sobreviver no Ártico, os animais e as plantas precisam de se adaptar às condições adversas.
Evolução > Biodiversidade > Biodiversidade e seres humanos: No Ártico, o frio não dá tréguas. A evolução teve de encontrar uma alternativa melhor e de longo prazo, sob a forma de adaptações morfológicas, tais como passagens nasais mais estreitas e uma constituição mais robusta.
Evolução > Biodiversidade > Biodiversidade, plantas e animais: Existem 130 espécies de flores em Svalbard. As plantas mais altas – relva, raramente ultrapassa os 10 cm de altura, e as três espécies de "árvores" que aí crescem raramente atingem os 5 cm.
Célula > Crescimento e desenvolvimento dos organismos > Processamento de informação: Os ursos polares têm um excelente olfato. São capazes de detetar focas a quase 1,6 km de distância e escondidas na neve a 1 m de profundidade.
Célula > Crescimento e desenvolvimento dos organismos > Organização do fluxo de matéria e energia nos organismos (cadeias alimentares): Os ursos polares são predadores no topo da cadeia alimentar. No entanto, durante a fome e a ausência de focas, que são o seu principal alimento, estes podem sobreviver, alimentando-se com algumas plantas, por exemplo, bagas.
Terra > Ecossistemas > Ecossistemas dinâmicos, funcionamento e resiliência: O ambiente do Ártico é um dos ecossistemas mais expostos às alterações climáticas.
O consórcio Polar Star agradece o contributo dos Conselheiros Polar, que ajudaram a escolher os tópicos polares. Gostaríamos de agradecer calorosamente aos Conselheiros Polar, que contribuíram com ideias e materiais para esta atividade em particular: Stelios Anastassopoulos, Daniela Bunea, Svetla Mavrodieva, Spyros Meleetiadis, Nikolaos Nerantzis e Elena Vladescu.
O consórcio Polar Star agradece o contributo dos Conselheiros Polar, que ajudaram a escolher os tópicos polares. Gostaríamos de agradecer calorosamente a todos os que contribuíram com ideias e materiais valiosos para esta atividade, e em particular a: Stelios Anastassopoulos, Daniela Bunea, Svetla Mavrodieva, Spyros Meleetiadis, Nikolaos Nerantzis e Elena Vladescu.
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POLAR STAR aims to bring together state-of-the-art learning pedagogies and combine them with exciting activities that focus on contemporary science, thus helping teachers to introduce STEAM successfully in their class. At the same time the project will focus on the development of students’ key skills and competences as well as deepening their knowledge of fundamental science principles, increasing their appreciation of science and technology and their role in todays’ societies. POLAR STAR aims to offer an open and innovative training framework to teachers of primary and secondary education which will focus on: